Estreante em 2009, a E7 começou sua vida com bastante garra tendo seus pilotos Rubens Rubéola e Ricardo Miyahira conquistando grandes resultados para a equipe.
Não se sabe exatamente o que houve. Rubens deixou a equipe e logo após, Ricardo também abandonou a categoria. Mesmo assim, a E7 terminou 2009 com resultado superior a 3 outras equipes.
Entre quebras e ausências, podemos dizer que a E7 tinha muita 'bala na agulha', mas o destino não quis que fosse assim.
2010 entra com renovação. A equipe técnica mais preparada apostou no sangue novo e na experiência.
Ulisses Pacheco começou a correr no final de 2009. Foi nele que os dirigentes da E7 encontraram uma luz no fim do túnel para recriarem a equipe.
Com todo o atraso, os pilotos começaram a correr sem equipes definidas até que veio a surpresa: O campeão de 2009, Marcelo Machado estava incorporado às fileiras da E7 fechando a parceria com Ulisses.
Existe toda uma estratégia por trás da 'volta por cima' da E7. Investiram pesado e também ficou explicita a renovação depois do rebatismo da equipe, agora chamada de Brôu GP.
Segundo contato na equipe, a Brou GP esquentou os karts, reconheceu as pistas e planejou o futuro em 2009: "Pensamos no futuro. Nos preparamos com pilotos excelentes, caimos e demos uma volta por cima. Agora temos um piloto cheio de gás e um tri-campeão em nossos cockpit's. Meu amigo, o futuro é agora." - Assim disse um entusiasmado funcionário da Brôu GP que se identificou como Arróz Brôu.
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